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dia internacional dos museus

Acesso gratuito aos Museus e Palácios dependentes do Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. no dia 17 a partir das 18.00 horas e no período da tarde do dia 18 de Maio de 2008. ler mais

MUSEU NACIONAL SOARES DOS REIS
a partir das 21h abre as portas para o público em geral com uma programação que inclui exposições de fotografia, visitas gratuitas ao museu, música de câmara e um dj no "jardim das camélias" para animar a noite... as portas fecham às 2h e voltam a abrir na manhã de domingo dia 18 de maio, o dia internacional dos museus.
durante as horas em que o Museu está aberto, na noite de 17 para 18, há ainda uma surpresa: os fantasmas das família Moraes e Castro, mais conhecidos como os "Carrancas" e habitantes do Palácio em meados de 1800, surpreendem os visitantes enquanto estes visitam a "sua" casa em horário nocturno, quando eles habitualmente vagueiam pela casa.


produção: SEMPALCO integrados na disciplina de Teatro no Contexto da ESMAE (Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo).
Concepção, e Interpretação: Daniel Pinheiro, Mafalda Abreu, Sílvia Ribeiro e Tiago Bôto.

mais estórias

Quem Conta Um Conto Acrescenta Um Ponto. [Confidencial]

são estórias sobre crimes. pessoas que falam sobre um ou outro crime perfeitamente justificado pela nossa necessidade como humanos de sobreviver a este mundo que nos bombardeia com informações sobre crimes todos os dias cometidos sem consciência das consequências que daí podem advir.
estórias que realçam o crime a partir de situações do quotidiano que elevam as acções dos seres humanos em situações extremas em que todos os sentidos e o próprio sentido pessoal que cada um tem sobre a vida se altera radicalmente libertando um impulso que nos é perfeitamente natural.

intérpretes: Daniel Pinheiro, Sílvia Ribeiro, Tiago Bôto

BAR DO LAGO em Penafiel. 7 de Setembro, 22h
mais informação em bardolago.blogspot.com

contadores de estórias...

Quem Conta Um Conto Acrescenta Um Ponto.

Através de várias histórias, pretendemos envolver o público nesta “arte” desde sempre presente e tão constante no nosso dia a dia e que aos poucos se esquece. Fazendo-nos também esquecer, que foi através dela o começo, o começo do próprio teatro. E assim de uma forma simples e sem grandes floreados apenas queremos contar as nossas histórias, convidando o público a conhecê-las de perto.

intérpretes: Daniel Pinheiro, Sílvia Ribeiro, Sofia Lemos

BAR DO LAGO em Penafiel. 8 de Junho, 22h
mais informação em bardolago.blogspot.com

on the other house_do outro lado


performance/instalação cénica sempalco+manuela são simão
aconteceu em 19 de Maio de 2007, no Museu dos Biscaínhos em Braga a título do Dia Mundial dos Museus
registo fotográfico em galeria

Performance by SemPalco + Manuela São Simão


"ON THE OTHER HOUSE_DO OUTRO LADO"


intervenção colectiva que funde a instalação (dispositivo-cénico) criado pela artista Manuela São Simão com a interacção dos performers Sílvia Ribeiro, Daniel Pinheiro e Tiago Bôto.

On the Other House, do outro lado, acontece o que já aconteceu, tudo muda, tudo é montado, tudo existe no preciso momento em que é executado. Tantas coisas para fazer, um museu para recriar, uma casa para vivenciar. Casa-Museu. Marcam-se os caminhos definem-se limites, levantam-se fronteiras, transpõem-se barreiras. Para o lado de lá.

As portas abrem-se e fecham-se. As cordas pulam-se. O público entra ou não na vida de três pessoas que habitam este espaço. São fantasmas, pessoas de agora que vivem num lugar sem tempo, num sítio de aves, preenchido, vestido, despido, no tudo e no nada, no dentro e no fora.

Vivem dentro dos limites físicos do espaço, mas também do tempo, de um tempo, uma época incerta, ora antiga, ora recente, mas sempre limitada. Laranja. Laranja, predomina como cor de destaque por excelência. Sinalética por natureza, na natureza. O limite do espaço, o limite-da-acção, a limitação, o site-specific, a idealização de um local, no local ideal, no momento em que acontece. O exagero, o barroco, o teatral, mas também depurado, simples e inacabado… Quem passa vê. Quem quer fica. Quem não existe na mesma hora e no mesmo sítio, fica para depois ver… o laranja, as laranjas, transpôr os limites, reviver um espaço ,agora repleto de canções e vestígios de acções.

A casa museu. Na casa ao lado. Os muros delimitam e formam todo o espaço. Dentro, estando fora. Dentro e fora das suas paredes, numa espiral em si mesma, fechada no jardim.